quinta-feira, 25 de junho de 2009

100 anos da morte Euclides Da Cunha

GENTE!!!Não estou vendo nenhuma maniisfestação,sobre isto,eu vejo sobre tudo,sobre a gripe isto..sobre a gripe aquilo...mas nada sobre o maior escritor,Genteee!!!Acordem!!Euclides da Cunha,Os sertões lembram???Citamos ele,na última aula!!!
Então começarei eu a colocar algumas informações,extraídas do Wikipédia!!!1866, 20 de janeiro - Nascimento no arraial de Santa Rita do Rio Negro (hoje "Euclidelândia"), município de Cantagalo, então província do Rio de Janeiro, onde vive até os três anos, quando falece sua mãe Eudóxia Moreira da Cunha.1879 - Completa os seus estudos primários (atual Ensino Fundamental) no Colégio Caldeira.1880 - Inicia o curso secundário (atual Ensino Médio). Freqüenta os Colégios Anglo-Americano, Vitório da Costa e Menezes Dória.1883 - Aos 18 anos de idade, é matriculado no Colégio Aquino, onde faz exames de Geografia, Francês, Retórica e História.1884 - Publica no Colégio Aquino os primeiros artigos no jornal O Democrata, fundado por ele e seus colegas.1885 - Ingressa na Escola Politécnica para cursar Engenharia, mas é obrigado a desistir por motivos financeiros.1886 - Em 20 de fevereiro, aos 21 anos de idade, assenta praça na Escola Militar da Praia Vermelha, sendo aluno de Benjamin Constant, conhecido positivista.1887 - Colabora na Revista da Família Acadêmica.1888 - O imperador tranca a sua matrícula na Escola Militar da Praia Vermelha por seu ato de protesto durante uma visita do Ministro da Guerra, conselheiro Tomás Coelho, do último gabinete conservador da monarquia. Euclides colabora, com a série "A Pátria e a Dinastia", no jornal A Província de São Paulo.1889 - Retorno à Escola Militar da Praia Vermelha, graças à proclamação da República e ao seu sogro, general Sólon Ribeiro.1891 - Conclui curso na Escola Superior de Guerra.1892 - É promovido a primeiro-tenente de Artilharia e designado para coadjuvante de ensino teórico na Escola Militar.1893 - Nasce Solon da Cunha, seu primeiro filho. Euclides dirige as obras de fortificações das trincheiras da Saúde durante a Revolta da Armada.1894 - Incidente do jornal O Tempo. Respondendo ao senador cearense João Cordeiro, que desejava penas severas aos adversários políticos, Euclides escreve duas cartas para a Gazeta de Notícias, em que defende o Estado democrático e a não violência. Por isso, passa a ser visto com desconfiança pelos legalistas.1895 - É "exilado" para Campanha, em Minas Gerais, onde constrói e inaugura a estrada de ferro.Viaja pelo interior de São Paulo como Superintendente de Obras Públicas do Estado, cargo exercido até 1903.Nasce Euclides Filho, seu segundo filho com "Saninha".1896 - Desliga-se do Exército para dedicar-se à engenharia civil. Podendo pedir a Floriano Peixoto um cargo em qualquer esfera do governo, pois tinha sido um fervoroso republicano, Euclides decide o que a lei designa para os recém-formados: estágio na Estrada de Ferro Central do Brasil.1897 - Euclides escreve dois artigos sob o título "A nossa Vendéia", comparando os canudenses aos revoltosos da Vendéia.Júlio de Mesquita, do jornal O Estado de S. Paulo, convida-o para acompanhar a campanha de Canudos como correspondente. Nomeado adido ao Estado-Maior do Ministério da Guerra, Euclides segue para Canudos. Cobre a última fase da campanha de Canudos. De 7 de agosto a 1 de outubro fica no sertão, como correspondente do jornal O Estado de S. Paulo.1898-1901 - Muda-se para São José do Rio Pardo, onde trabalha na construção de uma ponte metálica sobre o Rio Pardo. Começa a escrever Os Sertões.1898 - Começa a publicar Os Sertões no artigo "Excerto de um livro inédito". Além disso, trabalha como engenheiro em São Paulo.1901 - Nasce em São José do Rio Pardo Manuel Afonso Albertina, o terceiro filho de Euclides. Manuel Afonso seria o único a deixar descendentes.1901 - Muda-se para São Carlos (interior de São Paulo), onde foi engenheiro da construção da Escola Paulino Carlos.1902 - Publica a obra Os Sertões pela Laemmert & Cia., considerada como precursora da Sociologia e da literatura modernista no Brasil, juntamente com Canaã, de Graça Aranha.1903 - Euclides muda-se para Lorena, onde continua trabalhando como engenheiro.1903 - É eleito para a Academia Brasileira de Letras na vaga de Valentim Magalhães. Euclides pede demissão da Superintendência de Obras Públicas de São Paulo.1903 - Posse no Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro1905 - Euclides é nomeado chefe de seção da Comissão de Saneamento de Santos. Percorre Santos e Guarujá. Pede demissão do cargo.Realiza viagem heróica pelo rio Purus, na Amazônia, chefiando missão oficial do Ministério das Relações Exteriores que decidiria sobre o litígio de fronteira entre o Brasil e o Peru. Percorre cerca de 6.400 quilômetros de navegação, alguns trechos inclusive a pé.1906 - Euclides volta ao Rio de Janeiro como adido ao gabinete do Barão do Rio Branco e publica o Relatório da Comissão Mista Brasileiro-Peruana de Reconhecimento do Alto Purus.Nasce Mauro, o quarto filho de Euclides, que vem a falecer uma semana depois.1907 - Publica Contrastes e confrontos, artigos e breves ensaios reunidos por um editor português, e Peru versus Bolívia. Profere a conferência "Castro Alves e seu tempo" no Centro Acadêmico XI de Agosto (São Paulo).1909 - Presta exame para a cátedra de Lógica no Colégio Pedro II. Contudo, não chega a dar muitas aulas.1909, 15 de agosto - Tenta matar um jovem tenente, Dilermando de Assis, amante de sua esposa, mas ele reage em legítima defesa e Euclides da Cunha é morto a tiros, no bairro da Piedade, Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro

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